O reservatório de Itaipu se extende por 170 km ao longo do Rio Paraná. Águas de seis Estados brasileiros e do DF chegam à usina. A gestão da qualidade e da quantidade de água que chega ao reservatório é o que possibilita um melhor aproveitamento para geração de energia.
O reservatório da Itaipu, com 1.350 km² de área inundada, é o sétimo maior do Brasil, mas dispõe do melhor índice de aproveitamento da água para produzir energia entre os grandes reservatórios brasileiros.
Na Itaipu, o índice de produção é de 10,4 MW por km² (ou seja, a cada 0,1 km² de área alagada pode gerar 1 MW).
Volume no nível máximo normal | 29 × 10⁹ m³ | |
Volume útil | 19 × 10⁹ m³ | |
Extensão | 170 km | |
Largura Máxima | 12 km | |
Largura Média | 7 km | |
Superfície | Nível normal | 1.350 km² |
Nível máximo de cheia | 1.561 km² | |
Nível mínimo excepcional | 459 km² | |
Nível de jusante | Normal | 104,00 m |
Máximo | 142,15 m | |
Mínimo | 92,00 m | |
Nível de montante | Normal | 220,30 m |
Máximo de cheias | 223,10 m | |
Mínimo excepcional | 197,00 m | |
Queda bruta | Máxima | 128,00 m |
Mínima | 84,00 m | |
Queda nominal | 118,40 m |
O Rio Paraná, que significa “como o mar” ou “parecido com o mar”, em Tupi, é o principal formador da Bacia do Prata.
A geração de energia na Itaipu depende diretamente do monitoramento dos rios e do clima na Bacia do Paraná. A previsão do volume de água que chegará futuramente ao reservatório possibilita um melhor aproveitamento dos recursos hídricos. Águas de seis Estados brasileiros e do Distrito Federal chegam à usina.
© 2025 Itaipu Binacional
Todos os direitos reservados
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