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Ação climática

O rápido desenvolvimento de energia limpa e renovável é crucial para cumprir as metas do Acordo de Paris, que visam a limitar a temperatura média global de maneira que os piores impactos das mudanças climáticas possam ser evitados, incluindo tempestades e secas mais severas.

Nos últimos anos, a evolução das energias solar e eólica tem sido o carro-chefe da transição para uma sociedade de baixo carbono. Porém, apesar do aumento dessas fontes, uma tecnologia permanece como um dos pilares da matriz energética em muitas partes do globo: a hidroeletricidade.

Ela ainda responde por 70% da capacidade instalada renovável mundial, um percentual que ultrapassa os 80% na América Latina, de acordo com a Agência de Energia Renovável Internacional (Irena, em inglês). É por isso que a fonte hidráulica tem um papel-chave a desempenhar no Acordo de Paris.

A hidroeletricidade sustenta uma dupla relação com a mudança climática. Por um lado, contribui por evitar a emissão de gases de efeito estufa resultante da queima de combustíveis fósseis. Por outro, a disponibilidade de água e a geração hidrelétrica podem ser afetadas pela mudança de padrões das chuvas, com impactos no fluxo dos rios.

Mitigação dos custos sociais e ambientais

A Itaipu lidera diversos projetos nas áreas de conservação da biodiversidade, e manutenção de serviços ecossistêmicos e de culturas locais, oferecendo um forte exemplo de esforços conjuntos entre dois países que trabalham juntos pelo desenvolvimento sustentável e pela liderança na ação climática.

Algumas das iniciativas da empresa para combater as mudanças climáticas, promover a segurança hídrica e minimizar impactos sociais no Brasil e no Paraguai são:

  • A preservação de mais de 100 mil hectares da Mata Atlântica nos dois países;
  • A recuperação de bacias hidrográficas ao redor do reservatório, protegendo nascentes e matas ciliares, empregando técnicas de conservação de solos e incentivando a agricultura sustentável;
  • Incentivo ao desenvolvimento de novas fontes de energia renováveis, em especial biogás, biometano, combustível sustentável de aviação, solar (inclusive flutuante), além da pesquisa em baterias.

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: