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Casa de Força

Conheça os equipamentos responsáveis pela produção de energia

Na casa de força ficam a caixa espiral, a turbina, o gerador, o sistema de excitação e o regulador de velocidade. São 20 unidades geradoras, totalizando 14 GW.

UNIDADES GERADORAS
0
CAPACIDADE INSTALADA
0 GW
COMPRIMENTO
0 m
LARGURA
0 m
ALTURA
0 m
ESPAÇAMENTO ENTRE AS UNIDADES
0 m
ELEVAÇÃO DA COBERTURA
0 m
ELEVAÇÃO DO PISO DOS GERADORES
0 m

Unidades geradoras

Itaipu possui 20 unidades geradoras, cada uma tem capacidade de 700 megawatts (MW), potência o suficiente para abastecer uma cidade com 1,5 milhões de habitantes. Juntas, somam 14 mil MW.

Cada unidade geradora é composta por um gerador, uma turbina e seus auxiliares. A turbina é formada por uma série de pás ligadas a um eixo acoplado ao Gerador.

A pressão da água que entra na turbina, por meio do conduto forçado, produz um movimento giratório, transferido pelo eixo para o gerador, que por meio de um campo magnético induzido, gera eletricidade.

Ou seja, a energia hidráulica é transformada em energia mecânica quando a água passa pela turbina, fazendo com que esta gire. No gerador, que está acoplado à turbina, a energia mecânica é transformada em energia elétrica.

Os geradores

Quantidade
0 unidades
Potência nominal 50/60Hz
0 23,6/737,0 MVA
Momento de inércia - GD2
0 t.m²
Fator de potência 50/60Hz
0 ,85/0,95
Frequência 60Hz
0 unidades
Tensão nominal
0 kV
Fator de potência 50/60Hz
0 ,85/0,95
Frequência 50Hz
0 unidades
Número de Polos 50/60Hz
0 6/78
Peso de cada unidade 50/60Hz
0 .343/3.242 t

As turbinas

Quantidade
0 unidades
Velocidade de Projeto 50/60Hz
0 0,9/92,3 rpm
Peça indivisível mais pesada - Rotor
0 t
Peso de cada unidade
0 t

Francis

TIPO

Queda líquida de projeto
0 ,4 m
Peso de cada unidade
0 t
Potência nominal unitária
0 MW
Vazão nominal unitária
0 m³/s
Diâmetro no corpo do eixo
0 .100 mm
Diâmetro no acoplamento do eixo
0 .700 mm
Comprimento total do eixo*
0 .520 mm
Peso de cada unidade
0 t

*Obs: O comprimento indicado acima é exclusivamente do eixo da turbina, ou seja, não considera o eixo do gerador ao qual o eixo da turbina trabalha acoplado.

Onde fica?

Unidade geradora

Casa de força

Conheça as peças

Tampa

Protege e dá acesso às unidades geradoras

Peso (t): 38,8

Diâmetro (m): 22,5

Cruzeta superior

Centraliza e apoia o rotor
Peso (t): 147
Diâmetro (m): 22
Altura (m): 1,5

Eixo superior - Rotor - Eixo inferior

Eixo superior
Peso (t): 39 – Diâmetro (m): 1,65 – Altura (m): 2,33

Rotor 
Peso (t): 2060 – Diâmetro (m): 16 – Altura (m): 3,5

Eixo inferior
Peso (t): 119 – Diâmetro (m): 2,6 – Altura (m): 6

Estator

Contém uma série de bobinas condutoras, que são estimuladas pelos imãs do rotor
Peso (t): 699
Diâmetro (m): 19,38
Altura (m): 6,4

Cruzeta inferior

Centraliza e apoia o rotor
Peso (t): 380
Diâmetro (m): 12,7
Altura (m): 4,4

Anel de suporte do estator

Apoia o estator e a cruzeta no berço da unidade geradora 
Peso (t): 117
Diâmetro (m): 6,4
Altura (m): 2,6

2 servomotores - Aro de operação - Mecanismo de operação

Acionam o movimento das paletas diretrizes
Peso (t): 30

Aro de operação
Peso (t): 56

Mecanismo de operação
 Peso (t): 48

Tampa da turbina

Protege a turbina e centraliza as paletas diretrizes
Peso (t): 242
Diâmetro (m): 11,2
Altura (m): 2,3

Eixo da turbina - Roda da turbina

Conecta a turbina ao gerador
Peso (t): 128
Diâmetro (m): 3,7
Altura (m): 5,5

Gira através da força da água que vem dos condutos forçados – Peso (t): 296 – Diâmetro (m): 8,6 – Altura (m): 4,5

24 paletas diretrizes

Regulam a força que a água chega à turbina
Peso (t): 180
Altura (m): 4,6
Largura (m): 1,4

Anel inferior

Peso (t): 80
Diâmetro (m): 10,7
Altura (m): 0,742

Trecho final inferior do conduto forçado

Conecta o conduto forçado à caixa espiral
Peso (t): 859
Diâmetro (m): 10,5
Altura (m): 9,6

Caixa espiral

Distribuí a água igualmente na entrada da turbina Peso (t): 593 Diâmetro interno da entrada do tubo (m): 9,6

Tubo de sucção

Desacelera o fluxo da água, devolvendo-a ao rio

Tomada d’água

A tomada d’água é a estrutura de captação que conduz o fluxo de água que será levada por condutos forçados até as turbinas. Um dos seus principais equipamentos é a grade, que impede a passagem de detritos para o interior das unidades geradoras, bem como o guindaste limpa-grades, que mantém as grades desobstruídas a fim de garantir a passagem da água.

As comportas de serviço servem para abrir ou fechar o acesso da água ao conduto forçado e são operadas cada uma por um servomotor. Antes delas, encontram-se os stoplogs, que podem ser usados como um backup para o fechamento da tomada d’água ou para manutenção da comporta de serviço.

Os pórticos se movimentam pelo caminho de rolamento e podem içar os stoplogs e outros equipamentos, como as comportas de serviço.

Caminho de rolamento:

Distância entre eixos
0 m
Comprimento total
0 ,6 m
Cota do topo dos trilhos
0

Grades:

Quantidade
0
Painéis de grade por tomada
0 (m) 4,7 x 5,5

Guindastes limpa-grades:

Quantidade
0
Capacidade do guincho
0 kN
Curso vertical do rastelo
0 ,5 m
Capacidade do rastelo
0 /2,5 m2/kN
Capacidade do rastelo
0 /2,5 m³/kN

Comportas de serviço:

Quantidade
0
Vão livre
0 ,2 m
Altura livre total
0 ,3 m
Vazão máxima pela comporta
0 m3/2
Cota da soleira
0 ,6 m
Vazão máxima pela comporta
0 m³/2

Stop-logs:

Quantidade
0
Cota da soleira
0 ,2 m
Vão livre
0 ,5 m
Altura livre
0 m
Altura livre
0 ,5 m

Pórticos:

Quantidade
0
Capacidade
0 /400 kN
Velocidade de levantamento
0 ,7 a 5,5 m/min
Velocidade de translação
0 a 30 m/min
Velocidade de translação
0 a 30 m/min

Onde fica?

Secção vertical

Visão geral da usina

Servomotor da comporta de serviço

O servomotor é um cilindro de acionamento hidráulico, de 1 metro de diâmetro, 18 metros de altura e capacidade de 650 toneladas, que movimenta a comporta de serviço da tomada d’água, pesando 260 toneladas, permitindo. ou interrompendo o fluxo de água que aciona a unidade geradora. Existem 20 unidades instaladas, uma em cada unidade geradora, localizadas na cota 225, na crista da barragem.

Condutos forçados

Parte final da tomada d’água, os condutos forçados da Itaipu são tubos brancos gigantes que levam a água até as turbinas. Na cota 144 é possível ver um segmento dos condutos (aproximadamente 18% do seu comprimento total), já que a maior parte deles segue por dentro da casa de força. A vazão de cada conduto forçado da Itaipu corresponde a metade da vazão média das Cataratas do Iguaçu.

Quantidade
0
Diâmetro interno
0 ,5 m
Comprimento desenvolvido
0 ,2 m
Descarga nominal
0 m3/s
Peso unitário
0 ton
Descarga nominal
0 m³/s

Onde fica?

Secção vertical

Visão geral da usina

Canal de fuga

Finalizando o circuito hidráulico, a água que passa pelas turbinas é conduzida por um duto, chamado tubo de sucção, que tem a função de desacelerar o fluxo da água que chega no canal de fuga, onde segue para o leito do rio. Na Itaipu, a água retorna ao rio a aproximadamente 40 metros abaixo da lamina d’água.

Pórticos:

Quantidade
0
Capacidade
0 /400 kN
Velocidade de levantamento
0 ,7 a 5,5 m/min
Velocidade de translação
0 a 30 m/min
Velocidade de translação
0 a 30 m/min

Caminho de rolamento:

Distância entre eixos
0 m
Comprimento total
0 ,6 m
Cota do topo dos trilhos
0

Comportas de serviço:

Quantidade
0
Vão livre
0 ,2 m
Altura livre total
0 ,3 m
Cota da soleira
0 m
Vazão máxima pela comporta
0 m³/s

Stop-logs:

Quantidade
0
Cota da soleira
0 ,2 m
Vão livre
0 ,5 m
Altura livre
0 m
Altura livre
0 ,5 m

Onde fica?

Secção vertical

Visão geral da usina

Outros equipamentos

Transformadores elevadores

Quantidade
0
Diâmetro interno
0 m
Comprimento desenvolvido
0 ,2 m
Peso unitário (50/60 Hz)
0 /189 ton

ODAF

RESFRIAMENTO

Substação Isolada a Gás SF6

Cada uma tem capacidade de 700 megawatts (MW), potência o suficiente para abastecer uma cidade com 1,5 milhões de habitantes. Juntas, as 20 unidades geradoras somam 14 mil MW.

Tensão Nominal Máxima
0 kV
Corrente Nominal
0 A
Corrente de Interrupção Nominal
0 kA
Quantidade de Disjuntores
0
Comprimento de Barramentos Blindados e Isolados a Gás SF6
0 m
Pressão de SF6 nos Disjuntores
0 kPa
Quantidade de Chaves Seccionadoras
0
Quantidade de Transformadores de Corrente
0
Quantidade de Transformadores de Potencial
0
Quantidade de pára-raios
0
Massa de Gás SF6
0 x 10³ kg

Onde fica?

Secção vertical

Visão geral da usina

Salas de controle

Sala de controle central

A Sala de Supervisão e Controle Central (CCR) é o “coração” da usina, onde é feita a supervisão e controle de todos seus equipamentos e sistemas em turnos ininterruptos de revezamento, 24 horas por dia.

A equipe binacional composta por cinco operadores (um Supervisor da Operação em Tempo Real, dois Operadores Seniores e dois Operadores Assistentes) monitora mais de 25.000 pontos e controla outros 1.500 utilizando como principal ferramenta o sistema Scada (Sistema Digital de Supervisão e Controle).
Seu propósito é fornecer aos operadores da usina informações detalhadas e automáticas de forma centralizada (disponíveis em mais de 1,5 mil painéis nas diversas galerias ao longo da usina) e organizadas em tempo real sobre as condições elétricas e hidráulicas dos equipamentos e das instalações.
Isto possibilita a análise permanente da situação, inclusive em emergências, e facilita a tomada de decisões corretas e apropriadas dentro dos tempos necessários para manter o processo de geração e transmissão de energia e controle do reservatório.
A Supervisão: através da análise dos alarmes e de suas categorias de criticidade, dos gráficos de tendências de variáveis como temperatura, tensão, corrente e pressão, das instruções de operação derivadas das diversas áreas de engenharia da empresa, dos planos de ação de emergência e da experiência operativa da equipe de tempo real, decisões sistêmicas são tomadas visando à segurança das pessoas, do meio ambiente, das instalações e a continuidade da produção de energia.
O Controle: controle das comportas do vertedouro e disjuntores das subestações, manobras nos sistemas de serviços auxiliares, tomada e retirada de energia das vinte unidades geradoras são alguns exemplos das ações de controle realizadas diariamente nesta sala, em situações de rotina ou emergência.

Sala de despacho de carga

A Sala de Controle do Despacho de Carga (SDC) é o local onde ocorre a operação interligada da usina com os sistemas brasileiro e paraguaio.

A equipe que atua nesta sala, em regime de turnos de revezamento, é responsável pelo relacionamento operativo entre Itaipu e os centros de operação das empresas interligadas brasileiras (Furnas, Copel e ONS) e paraguaia (Ande). Essa equipe executa a programação de geração e supervisiona o controle do reservatório e equipamentos dos sistemas de transmissão associados, resguardando a segurança operativa das instalações, equipamentos e de pessoas.
Entre as principais atividades realizadas estão a coordenação de manobras em equipamentos (como por exemplo desligar ou ligar unidades geradoras), o controle das grandezas elétricas (tais como freqüência, tensão e potência), o monitoramento de dados hidrológicos (vazão afluente, nível do reservatório, nível do canal de fuga entre outras) em tempo real, além de, em caso de distúrbios no sistema elétrico, coordenar as manobras necessárias para o restabelecimento das condições normais de operação.

Onde fica?

Secção vertical

Visão geral da usina

Unidades geradoras

Unidades geradoras

Itaipu possui 20 unidades geradoras, cada uma tem capacidade de 700 megawatts (MW), potência o suficiente para abastecer uma cidade com 1,5 milhões de habitantes. Juntas, somam 14 mil MW.

Cada unidade geradora é composta por um gerador, uma turbina e seus auxiliares. A turbina é formada por uma série de pás ligadas a um eixo acoplado ao Gerador.

A pressão da água que entra na turbina, por meio do conduto forçado, produz um movimento giratório, transferido pelo eixo para o gerador, que por meio de um campo magnético induzido, gera eletricidade.

Ou seja, a energia hidráulica é transformada em energia mecânica quando a água passa pela turbina, fazendo com que esta gire. No gerador, que está acoplado à turbina, a energia mecânica é transformada em energia elétrica.

Os geradores

Quantidade
0 unidades
Potência nominal 50/60Hz
0 23,6/737,0 MVA
Momento de inércia - GD2
0 t.m²
Fator de potência 50/60Hz
0 ,85/0,95
Frequência 60Hz
0 unidades
Tensão nominal
0 kV
Fator de potência 50/60Hz
0 ,85/0,95
Frequência 50Hz
0 unidades
Número de Polos 50/60Hz
0 6/78
Peso de cada unidade 50/60Hz
0 .343/3.242 t

As turbinas

Quantidade
0 unidades
Velocidade de Projeto 50/60Hz
0 0,9/92,3 rpm
Peça indivisível mais pesada - Rotor
0 t
Peso de cada unidade
0 t

Francis

TIPO

Queda líquida de projeto
0 ,4 m
Peso de cada unidade
0 t
Potência nominal unitária
0 MW
Vazão nominal unitária
0 m³/s
Diâmetro no corpo do eixo
0 .100 mm
Diâmetro no acoplamento do eixo
0 .700 mm
Comprimento total do eixo*
0 .520 mm
Peso de cada unidade
0 t

*Obs: O comprimento indicado acima é exclusivamente do eixo da turbina, ou seja, não considera o eixo do gerador ao qual o eixo da turbina trabalha acoplado.

Onde fica?

Unidade geradora

Casa de força

Conheça as peças

Tampa

Protege e dá acesso às unidades geradoras

Peso (t): 38,8

Diâmetro (m): 22,5

Cruzeta superior

Centraliza e apoia o rotor
Peso (t): 147
Diâmetro (m): 22
Altura (m): 1,5

Eixo superior - Rotor - Eixo inferior

Eixo superior
Peso (t): 39 – Diâmetro (m): 1,65 – Altura (m): 2,33

Rotor 
Peso (t): 2060 – Diâmetro (m): 16 – Altura (m): 3,5

Eixo inferior
Peso (t): 119 – Diâmetro (m): 2,6 – Altura (m): 6

Estator

Contém uma série de bobinas condutoras, que são estimuladas pelos imãs do rotor
Peso (t): 699
Diâmetro (m): 19,38
Altura (m): 6,4

Cruzeta inferior

Centraliza e apoia o rotor
Peso (t): 380
Diâmetro (m): 12,7
Altura (m): 4,4

Anel de suporte do estator

Apoia o estator e a cruzeta no berço da unidade geradora 
Peso (t): 117
Diâmetro (m): 6,4
Altura (m): 2,6

2 servomotores - Aro de operação - Mecanismo de operação

Acionam o movimento das paletas diretrizes
Peso (t): 30

Aro de operação
Peso (t): 56

Mecanismo de operação
 Peso (t): 48

Tampa da turbina

Protege a turbina e centraliza as paletas diretrizes
Peso (t): 242
Diâmetro (m): 11,2
Altura (m): 2,3

Eixo da turbina - Roda da turbina

Conecta a turbina ao gerador
Peso (t): 128
Diâmetro (m): 3,7
Altura (m): 5,5

Gira através da força da água que vem dos condutos forçados – Peso (t): 296 – Diâmetro (m): 8,6 – Altura (m): 4,5

24 paletas diretrizes

Regulam a força que a água chega à turbina
Peso (t): 180
Altura (m): 4,6
Largura (m): 1,4

Anel inferior

Peso (t): 80
Diâmetro (m): 10,7
Altura (m): 0,742

Trecho final inferior do conduto forçado

Conecta o conduto forçado à caixa espiral
Peso (t): 859
Diâmetro (m): 10,5
Altura (m): 9,6

Caixa espiral

Distribuí a água igualmente na entrada da turbina Peso (t): 593 Diâmetro interno da entrada do tubo (m): 9,6

Tubo de sucção

Desacelera o fluxo da água, devolvendo-a ao rio

Tomada d'água

Tomada d’água

A tomada d’água é a estrutura de captação que conduz o fluxo de água que será levada por condutos forçados até as turbinas. Um dos seus principais equipamentos é a grade, que impede a passagem de detritos para o interior das unidades geradoras, bem como o guindaste limpa-grades, que mantém as grades desobstruídas a fim de garantir a passagem da água.

As comportas de serviço servem para abrir ou fechar o acesso da água ao conduto forçado e são operadas cada uma por um servomotor. Antes delas, encontram-se os stoplogs, que podem ser usados como um backup para o fechamento da tomada d’água ou para manutenção da comporta de serviço.

Os pórticos se movimentam pelo caminho de rolamento e podem içar os stoplogs e outros equipamentos, como as comportas de serviço.

Caminho de rolamento:

Distância entre eixos
0 m
Comprimento total
0 ,6 m
Cota do topo dos trilhos
0

Grades:

Quantidade
0
Painéis de grade por tomada
0 (m) 4,7 x 5,5

Guindastes limpa-grades:

Quantidade
0
Capacidade do guincho
0 kN
Curso vertical do rastelo
0 ,5 m
Capacidade do rastelo
0 /2,5 m2/kN
Capacidade do rastelo
0 /2,5 m³/kN

Comportas de serviço:

Quantidade
0
Vão livre
0 ,2 m
Altura livre total
0 ,3 m
Vazão máxima pela comporta
0 m3/2
Cota da soleira
0 ,6 m
Vazão máxima pela comporta
0 m³/2

Stop-logs:

Quantidade
0
Cota da soleira
0 ,2 m
Vão livre
0 ,5 m
Altura livre
0 m
Altura livre
0 ,5 m

Pórticos:

Quantidade
0
Capacidade
0 /400 kN
Velocidade de levantamento
0 ,7 a 5,5 m/min
Velocidade de translação
0 a 30 m/min
Velocidade de translação
0 a 30 m/min

Onde fica?

Secção vertical

Visão geral da usina

Servomotor da comporta de serviço

O servomotor é um cilindro de acionamento hidráulico, de 1 metro de diâmetro, 18 metros de altura e capacidade de 650 toneladas, que movimenta a comporta de serviço da tomada d’água, pesando 260 toneladas, permitindo. ou interrompendo o fluxo de água que aciona a unidade geradora. Existem 20 unidades instaladas, uma em cada unidade geradora, localizadas na cota 225, na crista da barragem.

Condutos forçados

Condutos forçados

Parte final da tomada d’água, os condutos forçados da Itaipu são tubos brancos gigantes que levam a água até as turbinas. Na cota 144 é possível ver um segmento dos condutos (aproximadamente 18% do seu comprimento total), já que a maior parte deles segue por dentro da casa de força. A vazão de cada conduto forçado da Itaipu corresponde a metade da vazão média das Cataratas do Iguaçu.

Quantidade
0
Diâmetro interno
0 ,5 m
Comprimento desenvolvido
0 ,2 m
Descarga nominal
0 m3/s
Peso unitário
0 ton
Descarga nominal
0 m³/s

Onde fica?

Secção vertical

Visão geral da usina

Canal de fuga

Canal de fuga

Finalizando o circuito hidráulico, a água que passa pelas turbinas é conduzida por um duto, chamado tubo de sucção, que tem a função de desacelerar o fluxo da água que chega no canal de fuga, onde segue para o leito do rio. Na Itaipu, a água retorna ao rio a aproximadamente 40 metros abaixo da lamina d’água.

Pórticos:

Quantidade
0
Capacidade
0 /400 kN
Velocidade de levantamento
0 ,7 a 5,5 m/min
Velocidade de translação
0 a 30 m/min
Velocidade de translação
0 a 30 m/min

Caminho de rolamento:

Distância entre eixos
0 m
Comprimento total
0 ,6 m
Cota do topo dos trilhos
0

Comportas de serviço:

Quantidade
0
Vão livre
0 ,2 m
Altura livre total
0 ,3 m
Cota da soleira
0 m
Vazão máxima pela comporta
0 m³/s

Stop-logs:

Quantidade
0
Cota da soleira
0 ,2 m
Vão livre
0 ,5 m
Altura livre
0 m
Altura livre
0 ,5 m

Onde fica?

Secção vertical

Visão geral da usina

Outros equipamentos

Outros equipamentos

Transformadores elevadores

Quantidade
0
Diâmetro interno
0 m
Comprimento desenvolvido
0 ,2 m
Peso unitário (50/60 Hz)
0 /189 ton

ODAF

RESFRIAMENTO

Substação Isolada a Gás SF6

Cada uma tem capacidade de 700 megawatts (MW), potência o suficiente para abastecer uma cidade com 1,5 milhões de habitantes. Juntas, as 20 unidades geradoras somam 14 mil MW.

Tensão Nominal Máxima
0 kV
Corrente Nominal
0 A
Corrente de Interrupção Nominal
0 kA
Quantidade de Disjuntores
0
Comprimento de Barramentos Blindados e Isolados a Gás SF6
0 m
Pressão de SF6 nos Disjuntores
0 kPa
Quantidade de Chaves Seccionadoras
0
Quantidade de Transformadores de Corrente
0
Quantidade de Transformadores de Potencial
0
Quantidade de pára-raios
0
Massa de Gás SF6
0 x 10³ kg

Onde fica?

Secção vertical

Visão geral da usina

Salas de controle

Salas de controle

Sala de controle central

A Sala de Supervisão e Controle Central (CCR) é o “coração” da usina, onde é feita a supervisão e controle de todos seus equipamentos e sistemas em turnos ininterruptos de revezamento, 24 horas por dia.

A equipe binacional composta por cinco operadores (um Supervisor da Operação em Tempo Real, dois Operadores Seniores e dois Operadores Assistentes) monitora mais de 25.000 pontos e controla outros 1.500 utilizando como principal ferramenta o sistema Scada (Sistema Digital de Supervisão e Controle).
Seu propósito é fornecer aos operadores da usina informações detalhadas e automáticas de forma centralizada (disponíveis em mais de 1,5 mil painéis nas diversas galerias ao longo da usina) e organizadas em tempo real sobre as condições elétricas e hidráulicas dos equipamentos e das instalações.
Isto possibilita a análise permanente da situação, inclusive em emergências, e facilita a tomada de decisões corretas e apropriadas dentro dos tempos necessários para manter o processo de geração e transmissão de energia e controle do reservatório.
A Supervisão: através da análise dos alarmes e de suas categorias de criticidade, dos gráficos de tendências de variáveis como temperatura, tensão, corrente e pressão, das instruções de operação derivadas das diversas áreas de engenharia da empresa, dos planos de ação de emergência e da experiência operativa da equipe de tempo real, decisões sistêmicas são tomadas visando à segurança das pessoas, do meio ambiente, das instalações e a continuidade da produção de energia.
O Controle: controle das comportas do vertedouro e disjuntores das subestações, manobras nos sistemas de serviços auxiliares, tomada e retirada de energia das vinte unidades geradoras são alguns exemplos das ações de controle realizadas diariamente nesta sala, em situações de rotina ou emergência.

Sala de despacho de carga

A Sala de Controle do Despacho de Carga (SDC) é o local onde ocorre a operação interligada da usina com os sistemas brasileiro e paraguaio.

A equipe que atua nesta sala, em regime de turnos de revezamento, é responsável pelo relacionamento operativo entre Itaipu e os centros de operação das empresas interligadas brasileiras (Furnas, Copel e ONS) e paraguaia (Ande). Essa equipe executa a programação de geração e supervisiona o controle do reservatório e equipamentos dos sistemas de transmissão associados, resguardando a segurança operativa das instalações, equipamentos e de pessoas.
Entre as principais atividades realizadas estão a coordenação de manobras em equipamentos (como por exemplo desligar ou ligar unidades geradoras), o controle das grandezas elétricas (tais como freqüência, tensão e potência), o monitoramento de dados hidrológicos (vazão afluente, nível do reservatório, nível do canal de fuga entre outras) em tempo real, além de, em caso de distúrbios no sistema elétrico, coordenar as manobras necessárias para o restabelecimento das condições normais de operação.

Onde fica?

Secção vertical

Visão geral da usina