Na casa de força ficam a caixa espiral, a turbina, o gerador, o sistema de excitação e o regulador de velocidade. São 20 unidades geradoras, totalizando 14 GW.
Itaipu possui 20 unidades geradoras, cada uma tem capacidade de 700 megawatts (MW), potência o suficiente para abastecer uma cidade com 1,5 milhões de habitantes. Juntas, somam 14 mil MW.
Cada unidade geradora é composta por um gerador, uma turbina e seus auxiliares. A turbina é formada por uma série de pás ligadas a um eixo acoplado ao Gerador.
A pressão da água que entra na turbina, por meio do conduto forçado, produz um movimento giratório, transferido pelo eixo para o gerador, que por meio de um campo magnético induzido, gera eletricidade.
Ou seja, a energia hidráulica é transformada em energia mecânica quando a água passa pela turbina, fazendo com que esta gire. No gerador, que está acoplado à turbina, a energia mecânica é transformada em energia elétrica.
TIPO
*Obs: O comprimento indicado acima é exclusivamente do eixo da turbina, ou seja, não considera o eixo do gerador ao qual o eixo da turbina trabalha acoplado.
Unidade geradora
Casa de força
Protege e dá acesso às unidades geradoras
Peso (t): 38,8
Diâmetro (m): 22,5
Centraliza e apoia o rotor
Peso (t): 147
Diâmetro (m): 22
Altura (m): 1,5
Eixo superior
Peso (t): 39 – Diâmetro (m): 1,65 – Altura (m): 2,33
Rotor
Peso (t): 2060 – Diâmetro (m): 16 – Altura (m): 3,5
Eixo inferior
Peso (t): 119 – Diâmetro (m): 2,6 – Altura (m): 6
Contém uma série de bobinas condutoras, que são estimuladas pelos imãs do rotor
Peso (t): 699
Diâmetro (m): 19,38
Altura (m): 6,4
Centraliza e apoia o rotor
Peso (t): 380
Diâmetro (m): 12,7
Altura (m): 4,4
Apoia o estator e a cruzeta no berço da unidade geradora
Peso (t): 117
Diâmetro (m): 6,4
Altura (m): 2,6
Acionam o movimento das paletas diretrizes
Peso (t): 30
Aro de operação
Peso (t): 56
Mecanismo de operação
Peso (t): 48
Protege a turbina e centraliza as paletas diretrizes
Peso (t): 242
Diâmetro (m): 11,2
Altura (m): 2,3
Conecta a turbina ao gerador
Peso (t): 128
Diâmetro (m): 3,7
Altura (m): 5,5
Gira através da força da água que vem dos condutos forçados – Peso (t): 296 – Diâmetro (m): 8,6 – Altura (m): 4,5
Regulam a força que a água chega à turbina
Peso (t): 180
Altura (m): 4,6
Largura (m): 1,4
Peso (t): 80
Diâmetro (m): 10,7
Altura (m): 0,742
Conecta o conduto forçado à caixa espiral
Peso (t): 859
Diâmetro (m): 10,5
Altura (m): 9,6
Distribuí a água igualmente na entrada da turbina Peso (t): 593 Diâmetro interno da entrada do tubo (m): 9,6
Desacelera o fluxo da água, devolvendo-a ao rio
A tomada d’água é a estrutura de captação que conduz o fluxo de água que será levada por condutos forçados até as turbinas. Um dos seus principais equipamentos é a grade, que impede a passagem de detritos para o interior das unidades geradoras, bem como o guindaste limpa-grades, que mantém as grades desobstruídas a fim de garantir a passagem da água.
As comportas de serviço servem para abrir ou fechar o acesso da água ao conduto forçado e são operadas cada uma por um servomotor. Antes delas, encontram-se os stoplogs, que podem ser usados como um backup para o fechamento da tomada d’água ou para manutenção da comporta de serviço.
Os pórticos se movimentam pelo caminho de rolamento e podem içar os stoplogs e outros equipamentos, como as comportas de serviço.
Secção vertical
Visão geral da usina
O servomotor é um cilindro de acionamento hidráulico, de 1 metro de diâmetro, 18 metros de altura e capacidade de 650 toneladas, que movimenta a comporta de serviço da tomada d’água, pesando 260 toneladas, permitindo. ou interrompendo o fluxo de água que aciona a unidade geradora. Existem 20 unidades instaladas, uma em cada unidade geradora, localizadas na cota 225, na crista da barragem.
Parte final da tomada d’água, os condutos forçados da Itaipu são tubos brancos gigantes que levam a água até as turbinas. Na cota 144 é possível ver um segmento dos condutos (aproximadamente 18% do seu comprimento total), já que a maior parte deles segue por dentro da casa de força. A vazão de cada conduto forçado da Itaipu corresponde a metade da vazão média das Cataratas do Iguaçu.
Secção vertical
Visão geral da usina
Finalizando o circuito hidráulico, a água que passa pelas turbinas é conduzida por um duto, chamado tubo de sucção, que tem a função de desacelerar o fluxo da água que chega no canal de fuga, onde segue para o leito do rio. Na Itaipu, a água retorna ao rio a aproximadamente 40 metros abaixo da lamina d’água.
Secção vertical
Visão geral da usina
RESFRIAMENTO
Cada uma tem capacidade de 700 megawatts (MW), potência o suficiente para abastecer uma cidade com 1,5 milhões de habitantes. Juntas, as 20 unidades geradoras somam 14 mil MW.
Secção vertical
Visão geral da usina
A Sala de Supervisão e Controle Central (CCR) é o “coração” da usina, onde é feita a supervisão e controle de todos seus equipamentos e sistemas em turnos ininterruptos de revezamento, 24 horas por dia.
A equipe binacional composta por cinco operadores (um Supervisor da Operação em Tempo Real, dois Operadores Seniores e dois Operadores Assistentes) monitora mais de 25.000 pontos e controla outros 1.500 utilizando como principal ferramenta o sistema Scada (Sistema Digital de Supervisão e Controle).
Seu propósito é fornecer aos operadores da usina informações detalhadas e automáticas de forma centralizada (disponíveis em mais de 1,5 mil painéis nas diversas galerias ao longo da usina) e organizadas em tempo real sobre as condições elétricas e hidráulicas dos equipamentos e das instalações.
Isto possibilita a análise permanente da situação, inclusive em emergências, e facilita a tomada de decisões corretas e apropriadas dentro dos tempos necessários para manter o processo de geração e transmissão de energia e controle do reservatório.
A Supervisão: através da análise dos alarmes e de suas categorias de criticidade, dos gráficos de tendências de variáveis como temperatura, tensão, corrente e pressão, das instruções de operação derivadas das diversas áreas de engenharia da empresa, dos planos de ação de emergência e da experiência operativa da equipe de tempo real, decisões sistêmicas são tomadas visando à segurança das pessoas, do meio ambiente, das instalações e a continuidade da produção de energia.
O Controle: controle das comportas do vertedouro e disjuntores das subestações, manobras nos sistemas de serviços auxiliares, tomada e retirada de energia das vinte unidades geradoras são alguns exemplos das ações de controle realizadas diariamente nesta sala, em situações de rotina ou emergência.
A Sala de Controle do Despacho de Carga (SDC) é o local onde ocorre a operação interligada da usina com os sistemas brasileiro e paraguaio.
A equipe que atua nesta sala, em regime de turnos de revezamento, é responsável pelo relacionamento operativo entre Itaipu e os centros de operação das empresas interligadas brasileiras (Furnas, Copel e ONS) e paraguaia (Ande). Essa equipe executa a programação de geração e supervisiona o controle do reservatório e equipamentos dos sistemas de transmissão associados, resguardando a segurança operativa das instalações, equipamentos e de pessoas.
Entre as principais atividades realizadas estão a coordenação de manobras em equipamentos (como por exemplo desligar ou ligar unidades geradoras), o controle das grandezas elétricas (tais como freqüência, tensão e potência), o monitoramento de dados hidrológicos (vazão afluente, nível do reservatório, nível do canal de fuga entre outras) em tempo real, além de, em caso de distúrbios no sistema elétrico, coordenar as manobras necessárias para o restabelecimento das condições normais de operação.
Secção vertical
Visão geral da usina
Itaipu possui 20 unidades geradoras, cada uma tem capacidade de 700 megawatts (MW), potência o suficiente para abastecer uma cidade com 1,5 milhões de habitantes. Juntas, somam 14 mil MW.
Cada unidade geradora é composta por um gerador, uma turbina e seus auxiliares. A turbina é formada por uma série de pás ligadas a um eixo acoplado ao Gerador.
A pressão da água que entra na turbina, por meio do conduto forçado, produz um movimento giratório, transferido pelo eixo para o gerador, que por meio de um campo magnético induzido, gera eletricidade.
Ou seja, a energia hidráulica é transformada em energia mecânica quando a água passa pela turbina, fazendo com que esta gire. No gerador, que está acoplado à turbina, a energia mecânica é transformada em energia elétrica.
TIPO
*Obs: O comprimento indicado acima é exclusivamente do eixo da turbina, ou seja, não considera o eixo do gerador ao qual o eixo da turbina trabalha acoplado.
Unidade geradora
Casa de força
Protege e dá acesso às unidades geradoras
Peso (t): 38,8
Diâmetro (m): 22,5
Centraliza e apoia o rotor
Peso (t): 147
Diâmetro (m): 22
Altura (m): 1,5
Eixo superior
Peso (t): 39 – Diâmetro (m): 1,65 – Altura (m): 2,33
Rotor
Peso (t): 2060 – Diâmetro (m): 16 – Altura (m): 3,5
Eixo inferior
Peso (t): 119 – Diâmetro (m): 2,6 – Altura (m): 6
Contém uma série de bobinas condutoras, que são estimuladas pelos imãs do rotor
Peso (t): 699
Diâmetro (m): 19,38
Altura (m): 6,4
Centraliza e apoia o rotor
Peso (t): 380
Diâmetro (m): 12,7
Altura (m): 4,4
Apoia o estator e a cruzeta no berço da unidade geradora
Peso (t): 117
Diâmetro (m): 6,4
Altura (m): 2,6
Acionam o movimento das paletas diretrizes
Peso (t): 30
Aro de operação
Peso (t): 56
Mecanismo de operação
Peso (t): 48
Protege a turbina e centraliza as paletas diretrizes
Peso (t): 242
Diâmetro (m): 11,2
Altura (m): 2,3
Conecta a turbina ao gerador
Peso (t): 128
Diâmetro (m): 3,7
Altura (m): 5,5
Gira através da força da água que vem dos condutos forçados – Peso (t): 296 – Diâmetro (m): 8,6 – Altura (m): 4,5
Regulam a força que a água chega à turbina
Peso (t): 180
Altura (m): 4,6
Largura (m): 1,4
Peso (t): 80
Diâmetro (m): 10,7
Altura (m): 0,742
Conecta o conduto forçado à caixa espiral
Peso (t): 859
Diâmetro (m): 10,5
Altura (m): 9,6
Distribuí a água igualmente na entrada da turbina Peso (t): 593 Diâmetro interno da entrada do tubo (m): 9,6
Desacelera o fluxo da água, devolvendo-a ao rio
A tomada d’água é a estrutura de captação que conduz o fluxo de água que será levada por condutos forçados até as turbinas. Um dos seus principais equipamentos é a grade, que impede a passagem de detritos para o interior das unidades geradoras, bem como o guindaste limpa-grades, que mantém as grades desobstruídas a fim de garantir a passagem da água.
As comportas de serviço servem para abrir ou fechar o acesso da água ao conduto forçado e são operadas cada uma por um servomotor. Antes delas, encontram-se os stoplogs, que podem ser usados como um backup para o fechamento da tomada d’água ou para manutenção da comporta de serviço.
Os pórticos se movimentam pelo caminho de rolamento e podem içar os stoplogs e outros equipamentos, como as comportas de serviço.
Secção vertical
Visão geral da usina
O servomotor é um cilindro de acionamento hidráulico, de 1 metro de diâmetro, 18 metros de altura e capacidade de 650 toneladas, que movimenta a comporta de serviço da tomada d’água, pesando 260 toneladas, permitindo. ou interrompendo o fluxo de água que aciona a unidade geradora. Existem 20 unidades instaladas, uma em cada unidade geradora, localizadas na cota 225, na crista da barragem.
Parte final da tomada d’água, os condutos forçados da Itaipu são tubos brancos gigantes que levam a água até as turbinas. Na cota 144 é possível ver um segmento dos condutos (aproximadamente 18% do seu comprimento total), já que a maior parte deles segue por dentro da casa de força. A vazão de cada conduto forçado da Itaipu corresponde a metade da vazão média das Cataratas do Iguaçu.
Secção vertical
Visão geral da usina
Finalizando o circuito hidráulico, a água que passa pelas turbinas é conduzida por um duto, chamado tubo de sucção, que tem a função de desacelerar o fluxo da água que chega no canal de fuga, onde segue para o leito do rio. Na Itaipu, a água retorna ao rio a aproximadamente 40 metros abaixo da lamina d’água.
Secção vertical
Visão geral da usina
RESFRIAMENTO
Cada uma tem capacidade de 700 megawatts (MW), potência o suficiente para abastecer uma cidade com 1,5 milhões de habitantes. Juntas, as 20 unidades geradoras somam 14 mil MW.
Secção vertical
Visão geral da usina
A Sala de Supervisão e Controle Central (CCR) é o “coração” da usina, onde é feita a supervisão e controle de todos seus equipamentos e sistemas em turnos ininterruptos de revezamento, 24 horas por dia.
A equipe binacional composta por cinco operadores (um Supervisor da Operação em Tempo Real, dois Operadores Seniores e dois Operadores Assistentes) monitora mais de 25.000 pontos e controla outros 1.500 utilizando como principal ferramenta o sistema Scada (Sistema Digital de Supervisão e Controle).
Seu propósito é fornecer aos operadores da usina informações detalhadas e automáticas de forma centralizada (disponíveis em mais de 1,5 mil painéis nas diversas galerias ao longo da usina) e organizadas em tempo real sobre as condições elétricas e hidráulicas dos equipamentos e das instalações.
Isto possibilita a análise permanente da situação, inclusive em emergências, e facilita a tomada de decisões corretas e apropriadas dentro dos tempos necessários para manter o processo de geração e transmissão de energia e controle do reservatório.
A Supervisão: através da análise dos alarmes e de suas categorias de criticidade, dos gráficos de tendências de variáveis como temperatura, tensão, corrente e pressão, das instruções de operação derivadas das diversas áreas de engenharia da empresa, dos planos de ação de emergência e da experiência operativa da equipe de tempo real, decisões sistêmicas são tomadas visando à segurança das pessoas, do meio ambiente, das instalações e a continuidade da produção de energia.
O Controle: controle das comportas do vertedouro e disjuntores das subestações, manobras nos sistemas de serviços auxiliares, tomada e retirada de energia das vinte unidades geradoras são alguns exemplos das ações de controle realizadas diariamente nesta sala, em situações de rotina ou emergência.
A Sala de Controle do Despacho de Carga (SDC) é o local onde ocorre a operação interligada da usina com os sistemas brasileiro e paraguaio.
A equipe que atua nesta sala, em regime de turnos de revezamento, é responsável pelo relacionamento operativo entre Itaipu e os centros de operação das empresas interligadas brasileiras (Furnas, Copel e ONS) e paraguaia (Ande). Essa equipe executa a programação de geração e supervisiona o controle do reservatório e equipamentos dos sistemas de transmissão associados, resguardando a segurança operativa das instalações, equipamentos e de pessoas.
Entre as principais atividades realizadas estão a coordenação de manobras em equipamentos (como por exemplo desligar ou ligar unidades geradoras), o controle das grandezas elétricas (tais como freqüência, tensão e potência), o monitoramento de dados hidrológicos (vazão afluente, nível do reservatório, nível do canal de fuga entre outras) em tempo real, além de, em caso de distúrbios no sistema elétrico, coordenar as manobras necessárias para o restabelecimento das condições normais de operação.
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