A primeira de uma série de palestras de boas-vindas foi apresentada na manhã desta sexta-feira aos novos empregados de Itaipu. O superintendente de Recursos Humanos, Edgar Carlos Eckelberg, mostrou as linhas gerais da política de RH e falou sobre o que Itaipu espera de seus novos colaboradores. A palestra se antecipa ao 7º Pine, marcado para junho.
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Segundo Eckelberg, é importante que os empregados conheçam o mais cedo possível a política de RH, o que é feito e porque é feito. Por isso esta primeira palestra se antecipa ao Pine. |
Ao falar dos benefícios oferecidos por Itaipu aos seus colaboradores, ele ressalva: “É apenas uma contrapartida ao trabalho dos empregados; mas é uma via de mão dupla em que cada um faz a sua parte”. Ser pró-ativo e empreendedor preocupado com o bom desempenho no trabalho são, portanto, qualidades desejáveis aos empregados que almejam fazer carreira em Itaipu. O próprio superintendente comemorou 15 anos de casa esta semana e costuma fechar a s palestras de boas-vindas expressando o que significa trabalhar na empresa.
“Itaipu oferece uma boa perspectiva de carreira. A diretriz do RH é fazer de tudo para que o empregado permaneça na empresa desde o momento que entrou até o final de sua carreira.”
Sétimo Pine
Em junho, cerca de 30 novos empregados participarão do 7º Pine, para se integrarem de vez à empresa. É o caso da administradora Márcia Regina Cavalheri, 35 anos, que trabalha há duas semanas na gestão de estoque do almoxarifado. Ela espera de Itaipu reconhecimento profissional e oportunidade de crescimento. E está pronta para fazer a sua parte.
“Desde 2001 venho tentando entrar na Itaipu; agora é a minha chance”, disse. Antes de ingressar na empresa, Márcia trabalhou no setor provado como agente de turismo. Mas foi atraída pela estabilidade financeira e pela chance de crescer profissionalmente.
Quem também tem a sua chance é Davi de Morais, de 23 anos (o caçula entre os novos empregados), que ingressou no quadro da segurança empresarial. Entre 2001 e 2002, Davi trabalhou como PIIT no Edifício de Produção. Fez cinco anos de exército e a está de volta. “Sempre quis ser funcionário de Itaipu”, contou.