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Mercadão municipal deve começar a ser construído no final do ano
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11/08/2017
A construção do mercado municipal de Foz do Iguaçu, uma parceria entre a Itaipu Binacional, Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI) e prefeitura, na área da antiga Cobal da Vila A, deve começar até o final do ano. O cronograma está sendo finalizado e, se tudo ocorrer dentro do esperado, o espaço estará aberto ao público já em 2018. A ideia é concluir o projeto executivo até novembro para a abertura, em seguida, do processo de licitação das obras.
 
Para a construção do mercado, o terreno e o galpão, que pertencem à Itaipu, foram repassados para o PTI em comodato. Toda a estrutura será reaproveitada, mas o espaço passará por uma grande transformação. O local servirá como nova alternativa de compras e de lazer para os moradores locais e turistas que visitam a região.
 
A obra é uma antiga reivindicação da população. Os projetos executivos estão sendo concluídos pela Itaipu e PTI, que bancarão a maior parte dos custos. A obra está estimada em R$ 13 milhões. O modelo de concessão dos espaços ainda está em fase de elaboração. Serão construídos estacionamentos e passarelas de acesso desde o viaduto do Paraguai para facilitar o fluxo de veículos e pedestres nas imediações.
 
A viabilização do mercado público foi anunciada pelo diretor geral-brasileiro de Itaipu, Luiz Fernando Leone Vianna, e o prefeito Chico Brasileiro, numa reunião no Centro Executivo da Itaipu, no começo da noite de quarta-feira (9). O vice-prefeito de Foz, Nilton Bobato, e o diretor superintendente da Fundação PTI, Ramiro Wahrhaftig, também participaram. Uma parceria futura para a construção de um segundo mercado municipal, num outro modelo, na Vila Portes, também foi discutida.
 
A proposta é unir num mesmo local abastecimento, integração cultural e social, além de divulgar e fomentar a diversidade cultural da região, com a geração de emprego e renda.  O espaço contará com 60 lojas, entre hortifrutigranjeiros, açougue, peixaria, laticínios e frios, empório, bebidas, mercearia, temática, étnica, quiosque e restaurante.
 
A projeção é gerar 500 empregos diretos e indiretos. Entre outros benefícios, o espaço permitirá a valorização da agroindústria regional, produção e a comercialização de produtos da agricultura familiar.
 
Sustentável
 
O mercado municipal também deve ser sustentável, com eficiência energética, utilizando para isso várias plataformas para economizar e gerar energia. Entre as ferramentas pensadas está o aproveitamento da água captada da chuva, iluminação natural e produção de energia fotovoltaica.