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Foz do Iguaçu recebe Latino-Americano de Slackline
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17/10/2014

O 1º Fórum Latino-Americano de Slackline e o 1º Latino-Americano Open de Slackline reúnem em Foz do Iguaçu, na próxima semana – dias 24 e 25 –, alguns dos melhores atletas brasileiros desse esporte. Entre eles, Carlos Neto, campeão mundial de 2013. A Itaipu é uma das apoiadoras do evento.

Cerca de cem atletas deverão participar dos eventos, segundo os organizadores – Raby Khalil e Tacius Lima, da Associação de Desenvolvimento de Esportes Radicais e Ecologia (Adere).

O Fórum Latino-Americano de Slackline terá apresentações científicas, debates e dois workshops (sobre trickline e highline). O fórum terá também como uma das principais propostas a criação de um slackpark (espaço preparado para a prática do slack) no Gramadão da Vila A.

Na arena montada no Gramadão da Vila A haverá duas competições paralelas, com a participação de 48 atletas: a 2ª etapa do Campeonato Paranaense de Slackline e o Latino-Americano Open de Slackline.

O que é

O slackline, também conhecido como corda bamba, pode ser comparado ao cabo de aço dos artistas circenses, porém, a flexibilidade da fita utilizada para o esporte permite criar saltos e manobras inusitadas.

O slackline tem variações, como waterline (sobre as águas), highline (em grandes alturas, como montanhas, pontes e edifícios), trickline (manobras a um metro de altura) e longline (em que o atleta percorre distância superior a 40 metros).

História

O slackline foi criado nos Estados Unidos, em meados dos anos 80, nos campos de escalada do Vale de Yosemite. Os escaladores passavam semanas acampando em busca de novas vias de escalada e, nos tempos vagos, esticavam as suas fitas de escalada, através de equipamentos, para equilibrar-se e caminhar.

No Brasil, o slackline virou febre nas praias do Rio de Janeiro, em 2010, e hoje é praticado no Brasil inteiro.