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No coração de Itaipu: manutenção na caixa espiral
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30/03/2009

A caixa espiral da unidade geradora é um lugar ímpar. Ali, naquele grande tubo de quase 10 metros de diâmetro médio, a água que desce pelo conduto forçado ganha mais velocidade para fazer a turbina girar. Algumas inspeções nesta peça fundamental da hidrelétrica são, pois, necessárias.

 

Parte do pessoal da manutenção fazia a inspeção nos “dentes” da roda da turbina, enquanto o técnico da empresa Engetintas, de Curitiba entrava no tubo que faz a drenagem da caixa espiral. O objetivo foi verificar a eficiência de uma manutenção realizada em dezembro de 2007.

 

Naquele dia foi feita a aplicação da pintura interna da tubulação, com uma tinta especial, à base de poliuretano.

 

 

Para ver se a tinta de fato está protegendo o tubo, foi preciso separar uma seção e entrar 'literalmente' pelo cano. Após a inspeção, tudo em ordem. A tinta faz o seu trabalho.

 

Porta de entrada

 

Para chegar à caixa espiral, os técnicos usam uma escotilha na cota 86, usada só durante a manutenção. No resto do ano o melhor é que ela fique bem lacrada. Daí o trabalho coordenado pelo engenheiro metalurgista José Roberto Fagundes Nora, da Divisão de Manutenção Civil e Industrial (SMMC.DT).

 

A equipe de José Roberto tratou de eliminar a corrosão da porta. Foi preparada a superfície: a camada de tinta já corroída foi retirada e, em seguida, foram aplicadas duas demãos de uma tinta especial. No fim da manutenção, a escotilha volta a ser fechada e aguarda a volta do funcionamento da máquina.