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Meio Ambiente
Água Boa entrega 1.200 PCAs na região Oeste
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24/03/2009

O diretor de Coordenação e Meio Ambiente, Nelton Friedrich, fará nesta semana a entrega oficial de mais de 1,2 mil Planos de Controle Ambiental (PCAs) na região oeste do Paraná. A partir desta terça-feira (24) Nelton visita oito municípios beneficiados com ações do Programa Cultivando Água Boa.

 

Os planos serão entregues a 606 proprietários rurais de Santa Helena, Vera Cruz do Oeste, Ouro Verde do Oeste e Medianeira. O diretor participa ainda da inauguração de cisternas comunitárias em Diamante do Oeste, Toledo, Medianeira e em Missal. 

 

 

O Plano de Controle Ambiental é o diagnóstico de propriedades rurais que auxilia no processo de adequação ambiental perante dispositivos legais.

 

Os diagnósticos integram as ações do projeto de Manejo Integrado de Microbacias, do programa Cultivando Água Boa. Eles foram elaborados pelos técnicos da Itaipu Binacional em parceria com várias universidades da região.

 

Nesse convênio ocorre o intercâmbio e bases para cooperação técnica, didática e científica, cultural e financeira, visando a realização de pesquisa, ensino, extensão, troca de informações, atividades culturais, desenvolvimento e prestação de serviços integrados em áreas de interesse comum.

 

Não há praticamente custos aos produtores rurais. “É muito importante à adequação e o manejo das propriedades rurais, conforme as técnicas e práticas preconizadas pela ecologia, para a construção de um meio ambiente sadio e o desenvolvimento sustentável”, disse o diretor de Coordenação da Itaipu.

 

A adequação ambiental das propriedades é um processo em três etapas:
1ª) visita dos profissionais e alunos das universidades para o preparo de um diagnóstico, no qual são levantadas as irregularidades no que diz respeito ao meio ambiente;
2ª) preparo do Plano de Controle Ambiental (PCA), que contém o que a propriedade precisam fazer para se adequar à legislação;
3ª) o projeto executivo, contendo os custos da execução do PCA.

 

Após a conclusão, os projetos são enviados para avaliação do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), responsável pelo licenciamento das atividades produtivas.