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Nota à Imprensa
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23/01/2006

NOTA À IMPRENSA

 

Novamente, a revista ISTOÉ dá um exemplo de mau jornalismo. Na edição (25 de janeiro/2006 – nº 1892) que circula esta semana, com o título “Comportas Abertas”, continua publicando fatos falsos, distorcidos e inexistentes.

 

Ao invés de reconhecer que errou  - é preferível acreditar que se trata de erro, agravado pela arrogância teimosa do mau jornalismo - ao publicar o editorial e a matéria na edição da semana passada (18 de janeiro/2006 – nº 1891), ISTOÉ recorre ao diversionismo, para tentar manter em erro os seus leitores.

 

É realmente espantoso que ISTOÉ tenha, na edição desta semana, deixado de transmitir aos seus leitores os inúmeros fatos e documentos encaminhados por Itaipu à revista, entre os quais, por exemplo:

a)  Documentos que comprovam o histórico criminoso (estelionato, falsificação, uso de documento falsificado etc.) de Laércio Pedroso, que serviu de “fonte” à ISTOÉ;

b)  Laudo Oficial do Instituto Nacional de Criminalística do Departamento de Polícia Federal, que comprova ser falsa a suposta carta E/GB/0342/94 estampada por IST É como “prova” de uma fantasiosa contabilidade paralela;

c)   O fato de que a “fonte” de ISTOÉ, Laércio Pedroso, jamais foi gerente em Itaipu, nem mesmo economista; era empregado de nível técnico, em posição de baixa hierarquia.

 

Mesmo diante dessa conduta profissional de má-fé da revista ISTOÉ, que, além de não checar suas informações, recusa os fatos e documentos comprobatórios que lhe são oferecidos, Itaipu, dirigindo-se à imprensa e aos jornalistas sérios, à opinião pública e aos seus empregados, reitera e esclarece adicionalmente, com relação aos fatos falsos, distorcidos e inexistentes publicados na edição de 25 de janeiro/2006, nº 1892:

1.   Não é verdade que empregados da Itaipu estejam tendo suas bolsas e pastas revistadas;

2.   Não existe em Itaipu o documento chamado “Nota de Débito”; a suposta planilha reproduzida por ISTOÉ no canto inferior direito da p. 33 é documento flagrantemente falso, seja quanto à forma, seja quanto ao conteúdo;

3.   Não é verdade que Itaipu tenha criado um moeda própria, chamada de “Unidade de Correção Monetária”, como afirmado por ISTOÉ na p. 37 da edição de 18 de janeiro/2006 – nº 1891; o suposto documento reproduzido na edição desta semana, p. 33, imediatamente acima da legenda “Contradições”,  demonstra que em 1991 a Itaipu utilizava a TR como unidade de correção monetária. Isso está expresso no rodapé da reprodução do suposto documento.

4.   Na matéria da edição de 18 de janeiro/2006 - nº 1891, p.38, ISTOÉ mencionou uma suposta prática de adiamento de pagamentos de créditos, sendo que um dos mecanismos (“cestas generosas”) seria o documento chamado “Crédito de Contas a Pagar”, de sigla “CCP”, o qual estaria inserido no fantasioso esquema, relatado na reportagem, destinado a transferir recursos para uma tal de conta secreta.

5.   Supondo estar lidando com interlocutores de boa-fé, Itaipu esclareceu que o  documento citado na reportagem, ou seja, o “Crédito de Contas a Pagar”, não existia. Esta a rigorosa verdade.

6.   Todavia, na edição desta semana (25 de janeiro/2006 – nº 1892, p. 33), ISTOÉ tergiversa, tentando induzir o seu leitor mais uma vez em erro.

7.   Para tanto, ISTOÉ estampa a reprodução da carta E/GB/460/05 que menciona outro documento, completamente diferente, embora de sigla coincidente, jamais mencionado por ISTOÉ, chamado de “Comprovante de Contas a Pagar”.

8.   Como ISTOÉ sabe, a carta E/GB/460/05 referiu-se ao documento “comprovante de contas a pagar”, pois serviu para responder à requisição de informações nº 3310/2005, uma das muitas formuladas pelo deputado Luiz Carlos Hauly. E, nesta requisição de informações, o deputado refere-se expressamente aos “comprovantes de contas a pagar – CCPs nºs (...)”.

 

A Itaipu Binacional reitera, ainda, que adotará, como de fato está adotando, todas as medidas extrajudiciais e judiciais, visando a restabelecer a verdade para os leitores de ISTOÉ e obter as devidas reparações pelos gravíssimos e irreparáveis danos que lhe foram causados pela revista ISTOÉ. 

 

Foz do Iguaçu, 23 de janeiro de 2006.

 

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

ITAIPU BINACIONAL