Itaipu confirmou, nesta quinta-feira (20), o apoio ao o 25º Congresso Nacional e o 44º Congresso Estadual das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes), que acontecerão de 18 a 21 de novembro, no Centro de Convenções de Foz do Iguaçu. É a primeira vez que a cidade recebe o evento, que marca os 60 anos da instituição.

Para definir os detalhes da parceria, membros da Federação Nacional das Apaes (Fenapaes) participaram de uma reunião com o diretor-geral brasileiro, Jorge Samek, e o assessor Joel de Lima. Estiveram presentes o vice-presidente da Federação Estadual das Apaes, José Turozi, e o novo presidente da Apae Foz do Iguaçu, Porfírio dos Santos e o conselheiro da Apae na região Oeste do Paraná, Miguel Gerson Aires dos Santos.

O Congresso, realizado a cada três anos, já foi realizado em Curitiba, e agora acontece em Foz do Iguaçu. O objetivo é unir professores, técnicos e alunos de diversos países para participar de oficinas e palestras sobre saúde e educação especial, além de apresentar avanços tecnológicos, novas possibilidades e ferramentas que facilitem o trabalho dos profissionais da área e o aprendizado dos alunos.

“O que muitos não sabem é que a Apae atende alunos de todas as idades. São recém-nascidos, crianças e adultos, com todo tipo de deficiência ou síndrome, atendidos diariamente. É muito importante debatermos sobre isso e buscarmos soluções diárias para melhorar o atendimento a essas pessoas”, reforçou Miguel Aires.
        
Apae

Fundada em 1954, no Rio de Janeiro, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) é uma organização social cujo objetivo principal é promover a atenção integral à pessoa com deficiência, prioritariamente aquela com deficiência intelectual e múltipla. A Rede Apae está presente atualmente em mais de 2 mil municípios em todo o território nacional. No Paraná, está presente em 340 cidades e atende mais de 40 mil alunos.

Em Foz do Iguaçu a Apae conta com três pontos de atendimento, sendo uma escola, um centro profissionalizante e a Casa Lar, que atende crianças órfãs. O trabalho conta com apoio da prefeitura e de voluntários, que se dedicam diariamente em busca de soluções e melhorias para seus alunos.