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3º Caderno de Receitas Saudáveis da BP3 traz prato premiado
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02/02/2016

O 3º Caderno de Receitas Saudáveis das Cozinheiras da Bacia do Rio Paraná 3, lançado na manhã desta terça-feira (2), traz, entre outros deliciosos pratos, uma receita premiada em primeiro lugar no concurso nacional “Melhores Receitas da Alimentação Escolar”, promovido pelo Ministério da Educação (MEC) no ano passado. A torta de arroz nutritiva é de duas merendeiras de Matelândia, no Oeste do Paraná.

O lançamento ocorreu no estande da Itaipu, no Show Rural Coopavel, em Cascavel. A cerimônia  reuniu autoridades da região, empregados de Itaipu, além de merendeiras, nutricionistas e outros parceiros da Ação de Educação Ambiental, do Programa Cultivando Água Boa (CAB). O caderno é uma iniciativa da Itaipu e do Conselho dos Municípios Lindeiros, por meio do convênio Linha Ecológica, que integra as secretarias municipais de Educação da região.

O caderno reúne 54 receitas, duas de cada escola de 26 municípios, incluindo Palotina que não pertence à BP3, mas participou como convidada. Para baixar o caderno, clique AQUI.

No total, 110 merendeiras assinam as receitas. Os critérios foram nutrição, sustentabilidade, aceitação e promoção da agricultura orgânica e familiar, entre outros. A Itaipu patrocinou a impressão de 2 mil cadernos. Os livros serão distribuídos nas secretarias de educação dos municípios da BP3.

Reconhecimento

“É muito gratificante. Começou com uma receita para participar de um concurso do município e, agora, já somos reconhecidas nacionalmente”, disse Maria de Lurdes Fidélis que, junto com a colega Claudete Cassiano, assina a receita campeã.

Aceitação

A torta nutritiva, que leva frango, brócolis, repolho e outros alimentos saudáveis, caiu no gosto dos alunos da Escola Estadual Dom Pedro II, de Matelândia. “Quando a gente coloca no cardápio, é aquela fila. Acaba rapidinho”, disse Maria de Lurdes.

Valorização

Para o diretor de Coordenação da Itaipu, Nelton Friedrich, o reconhecimento do MEC e a publicação do 3º caderno de receitas agregam valor ao trabalho das profissionais que antes eram conhecidas como a “tia da merenda”.

“Hoje, vocês podem dizer que centenas de merendeiras saíram do anonimato, têm nome e são autoras de receitas publicadas neste caderno”, disse, se dirigindo às cozinheiras que lotaram o estande de Itaipu.

Sustentabilidade

“Estas profissionais fazem um resgate da alimentação saudável. Nossas crianças vão aprender desde cedo a importância de se alimentar bem e de ter hábitos saudáveis”, ressaltou o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek.  Cerca de 60% da merenda das escolas na região da BP3 é de produção local.