O programa Cultivando Água Porá teve início nos estudos preliminares desenvolvidos em todas as microbacias que envolvem as áreas protegidas da Itaipu na margem paraguaia, reunidos no documento denominado “Projeto Yrembe Porã”.

Os estudos compreenderam aspectos físicos, biológicos, antropológicos e enfatizaram o perfil do homem, pois qualquer que fosse a intervenção que se pretendesse fazer, seu êxito dependeria do trabalhador rural, de seus hábitos, costumes e, sobretudo, seus sentimentos com relação ao país em que vive.

Essas microbacias, ao todo 53 ao longo do reservatório, foram denominadas “microbacias de cinturão”.